26 de Fevereiro de 2021
Ambientes seguros e medidas de prevenção da SARS-COV-2 em centros educativos
O surto do coronavírus, principalmente durante a primeira vaga, teve efeitos importantes na educação, na infância e na sociedade como um todo. Além da eliminação da presença nos centros educativos, as consequências do primeiro confinamento para os menores foram especialmente duras, devido à eliminação do convívio social e à impossibilidade de sair de casa.
Conforme reconhecido pelo Ministério da Educação, a educação é um fator fundamental para alcançar uma saúde melhor na vida adulta e, por sua vez, para que as crianças que crescem em ambientes que cuidam da sua saúde alcancem melhores resultados educativos. Esta poderosa interação implica que os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento e aquisição de competências, mas também para a saúde, o bem-estar e a equidade.
As evidências e a experiência adquiridas durante estes meses de pandemia indicam que o encerramento de centros educacionais como medida isolada dificilmente será eficaz no controle da transmissão da doença.
Por este motivo, a estratégia adotada após o verão foi a reabertura dos centros educativos criando ambientes escolares saudáveis e seguros através das seguintes medidas de prevenção, higiene e promoção da saúde:
- Redução da interação social
- Medidas de prevenção pessoal
- Higiene de mãos de forma frequente e meticulosa, pelo menos na entrada e saída do centro educativo, antes e depois do recreio, de comer e sempre depois de ir à casa de banho, e em qualquer caso no mínimo cinco vezes ao dia. Recomenda-se que seja feito por pelo menos 40 segundos com água e sabão e, caso não seja possível, pode usar-se um gel desinfetante hidroalcoólico por 20 segundos, reconhecido pela AEMPS, como o VITA ASEPGEL de Proquimia.
- Evitar tocar no nariz, nos olhos e na boca, já que as mãos facilitam a transmissão.
- Ao tossir ou espirrar, cubra a boca e o nariz com o cotovelo dobrado. Use lenços descartáveis para eliminar as secreções respiratórias e descarte-os após o uso num caixote com saco e, de preferência, com tampa e pedal.
- O uso da máscara é obrigatório a partir dos 6 anos de idade. O seu uso também é obrigatório no transporte coletivo escolar a partir dos 6 anos e recomendado dos 3 aos 5 anos.
- Limpeza, desinfeção e ventilação do centro
- Cada centro deve ter um protocolo de limpeza e desinfeção que atenda às suas características. Nesse sentido, a limpeza e desinfeção devem ser reforçadas nos espaços que o requerem em função da intensidade de uso, como os sanitários, onde tem que ser pelo menos três vezes ao dia. Deve ter-se especial cuidado com as áreas de uso comum e as superfícies de contacto mais frequentes, como maçanetas, mesas, móveis, corrimãos, pisos, telefones, cabides, etc.
- Devem ser utilizados desinfetantes com atividade virucida autorizados e registados na Direção Geral de Saúde. Na utilização destes produtos, as indicações no rótulo serão sempre respeitadas.
- As instalações do centro devem ser ventiladas com frequência, pelo menos por 10-15 minutos no início e no final do dia, durante o recreio e, sempre que possível, entre as aulas, mantendo as janelas abertas o maior tempo possível.
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